De bem com a Mãe
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Na qualidade de holoterapeuta, atendo muitos clientes com problemas financeiros e principalmente de relacionamentos.
De modo geral ao levantarmos as causas num trabalho em conjunto, já que assim agimos na holoterapia, chegamos à conclusão que, no “segundo chacra” está o foco da questão.
O “segundo chacra” tem função de propagação e reprodução da espécie, ou seja, é o berço da sexualidade.
A grande sacada na visão holística é a abrangência de consequências desencadeadas por uma questão que pode parecer, pessoal e isolada em relação as tantas ocupações, das mais diversas que no cotidiano nos são impostas.
A principal causa da disfunção nesse importante vórtice de energias é a falta de consciência e principalmente o afastamento da mãe, independente das circunstâncias.
Inserido no contexto da propagação da espécie, está a libido que sofre perdas significativas com o distanciamento da mãe e isso, pode comprometer inclusive, na atração sexual que, no distúrbio, por consequência da disfunção do chacra, pode focar no mesmo sexo por uma série de razões que requer espaço e tempo para uma abordagem de mais profundidade.
A mãe nesse contexto, entra como primeira provedora de necessidades básicas que no inconsciente, leva as pessoas a se perderem também no foco que gera proventos financeiros, fazendo com que se instalem significativos bloqueios que impedem a entrada de dinheiro ou fazem desaparecer o que conseguem auferir, sem um destino promissor.
Sem exceção, todos os clientes que conseguiram compreensão e aceitaram mais fundamentação para resolverem suas diferenças com a mãe, foram surpreendidos com os resultados.
Estamos nessa existência humana a serviço do Pai (Criador) que nos concede a Vida e tudo tem, dentro da visão holística, um sentido e uma razão de ser e existir.
Logo, temos no entorno, tudo o que se faz necessário para que o serviço seja completo e a missão cumprida.
Nesse entorno, temos pai e mãe, ambiência e tudo mais que nos cercam, cabendo a nós, descobrir que estamos ou estivemos no lugar certo e com as pessoas certas para que fossem desencadeadas circunstâncias que proporcionam os serviços necessários nessa existência.
Sendo nossas verdades, sempre provisórias, não faz sentido querermos impô-las aos outros, uma vez que, cada um tem seu tempo e desenvolvimento que pode estar bem distante do nosso, tanto na densidade, quanto na sutilidade.
Também por falta de consciência se costuma dizer que alguém pode ter potencial para nos tirar do sério, mas trata-se de ledo engano, já que somos dotados de livre arbítrio para que a escolha seja nossa. Ou seja, diante de contrariedades, posso escolher aceitar e agregar as informações na convergência ou fazer uso da ação e reação em divergência para um desfecho competitivo.
Outro ponto a ser abordado aqui é o start para a dor de cabeça aos que sofrem de enxaqueca, já que se trata de doença funcional, ou seja, que está instalada e se manifesta com algum gatilho. Um dos principais gatilhos é a contrariedade que surge, sempre que resolvemos defender nosso ponto de vista, ou seja, nossa verdade.
O que se pode fazer para restabelecer ou mesmo iniciar um bom relacionamento com a mãe?
É errado pensar que existe uma receita infalível a ser aplicada de forma generalizada que possa trazer um resultado satisfatório, pois dentro da nossa individualidade, se faz necessário levar em conta a individualidade do outro.
Assim, o segredo está na força de vontade e predisposição para iniciar a jornada, devendo levar em conta alguns critérios, visando evitar que o ego do outro possa ser ferido, trazendo ainda mais distanciamento.
Nunca devemos iniciar um diálogo, permitindo que falhas alheias sejam ressaltadas, já que do ponto de vista alheio, estamos também carregados de defeitos.
Qualquer pessoa, por mais desajustada que seja, possui qualidades e por aí, temos um foco que pode, através do elogio, dar oportunidade para uma aproximação, mesmo sabendo que estamos alimentando a vaidade do outro que, no fundo, pode ser apenas a busca por reconhecimento.
A chave de tudo está na espiritualidade que, difere muito de religiosidade, já que religiões costumam ditar regras e alimentar dogmas que podem ferir Leis Universais e impor ainda, conceitos e preconceitos extremamente prejudiciais, dentro do conceito de “humanidade”, ou seja, “uma unidade”, que nos faz refletir sobre a ignorância que permite nossa visão de separação, porque no fundo, o outro não existe e nunca existiu, já que tanto de um lado quanto do ouro, o que existe é reflexo de si mesmo!
Sem espiritualidade, a tendência é que toda e qualquer reconciliação ou aproximação seja alcançada com bases racionais intelectualizadas, neutralizando o caminho da intuição que flui do relacionamento, alma e Espírito, dentro dos nossos sete corpos.
Nossa alma habita em nós, nos quatro corpos mais densos, ou seja: físico, vital, astral e mental inferior (concreto), sendo que o Espírito (Pai Divino) faz uso dos três corpos mais sutis que são: Mental Superior (Abstrato), Búdico (Budhi) e Átmico (Átman).
Estando alma e Espírito conectados, por certo, as barreiras que alimentam a distância mãe e filho, começarão a ser dissipadas e também fluirão através da intuição, criativas soluções.
Esta inspiração tem por objetivos ajudar e só espero que seja assim interpretada e aproveitada, no entanto, estarei sempre pronto para complementar informações dentro da conveniência de quem acessa-la.
Abraços, paz e bênção.
Egídio Garcia Coelho
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Reeditado em 04/12/2017
Código do texto: T6189962
Classificação de conteúdo: Seguro
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