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Tribullus terrestris – Energético Natural

IMMB – Terapeuta Online/Produtos Naturais/Ensino a Distância/Autojuda

Planta milenar trata impotência e queda de libido

Bárbara Heliodora
Fonte: Site da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Publicado em: 7/6/2001

O International Journal of Andrology publicou estudo feito na Indonésia sobre experiências que vêm sendo realizadas com a Tribullus terrestris, planta milenar originária da Índia, apontada como alternativa natural para o tratamento da impotência sexual e queda da libido em homens e mulheres. A informação é do médico ginecologista Décio Luiz Alves, coordenador do Ambulatório de Acupuntura e Terapias Naturais do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade do Brasil/UFRJ, que está usando a mesma terapia em alguns pacientes no Brasil.

Segundo o médico, o estudo sobre a planta foi feito pelo pesquisador Arif Admoelia com 30 homens saudáveis e 15 diabéticos – selecionados por serem mais propensos ao entupimento precoce dos vasos penianos, o que leva à impotência -, todos com problemas de disfunção erétil e libido reduzida. Tratados com a Tribullus terrestris durante três meses, ao final de dez dias eles começaram a experimentar os efeitos positivos da planta: 67% dos homens saudáveis e 53% dos diabéticos apresentaram melhora no desejo sexual; e 28 pacientes dos dois grupos relataram aumento de libido e da freqüência de relações sexuais, com boa ereção.

“A Tribulus terrestris vem sendo produzida e consumida em larga escala em toda a Europa, graças aos resultados positivos que apresenta no combate à impotência e à queda de libido em pacientes de ambos os sexos”, informa Décio Alves. Segundo ele, a planta – que não está disponível no Ambulatório do Hospital Universitário – vem sendo utilizada por um número cada vez maior de homeopatas e fitoterapeutas brasileiros.

O coordenador do Ambulatório do HUCFF/UFRJ explica que a Tribullus terrestris é uma planta adaptógena – ou seja, auxilia o organismo a se adaptar às condições adversas do ambiente, aumentando a força e a resistência musculares. “Por isso, é também muito usada por atletas e idosos com problemas como artrite, artrose, fraqueza muscular e fadiga crônica”, diz.

Embora ainda não tenha feito estudo científico que possa, por enquanto, comprovar a tese, Décio Alves acredita que a Tribullus terrestris possa vir a ser, inclusive, um possível substituto natural do Viagra. Ele aponta como principais vantagens da planta a ausência de efeitos colaterais e de contra-indicações. “Além disso, ao contrário do Viagra, que não faz efeito nesses casos, a Tribullus terrestris é útil para mulheres com libido prejudicada. Já foi comprovado cientificamente que a planta aumenta em 30% o nível de testosterona no organismo”, diz o médico, explicando que ela pode ser especialmente útil na menopausa,é recomendável, pois o hormônio pode causar efeitos colaterais graves, como lesão hepática e masculinização da mulher”. período em que ocorre uma queda acentuada na produção dos hormônios sexuais testosterona e estrogênio. “O uso direto da testosterona não

De acordo com o ginecologista, o Viagra age apenas na função erétil, seu efeito é de curta duração e pode causas importantes alterações vasculares. “Por isso, ele não pode ser usado por cardiopatas, por exemplo. Já a Tribullus terrestris melhora a função cardíaca”, afirma, citando estudo publicado na China que apontou melhora na angina de pacientes tratados com a Tribulus terrestris. “Dados do Chinese Journal of Modern Developments registram melhora de 82,3% da angina cardíaca com o uso da planta”, diz.

A Tribulus terrestris chega ao Brasil importada e, aqui, é preparada por farmácias de manipulação e vendida sob a forma de cápsulas. O tratamento custa aproximadamente R$ 180 por mês, considerado caro pelo professor da UFRJ. “A perspectiva de baratear o produto está diretamente ligada ao aumento da demanda. Por outro lado, a opção de cultivar a Tribulus terrestris no Brasil não é viável, pois seria necessário adaptar o clima e o solo”, lamenta Alves.

O ambulatório de Acupuntura e Terapias Naturais do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ) existe há aproximadamente dois anos. “No entanto, somente nos últimos meses o ambulatório ganhou maior movimento e começou a ser reconhecido pelos outros Serviços do HUCFF”, conta Alves. Segundo o coordenador Décio Alves, semanalmente são atendidos entre 15 e 20 pacientes. “Para terem acesso ao ambulatório, os pacientes devem estar com um diagnóstico bem estabelecido e, se possível, serem considerados fora de possibilidade terapêutica em suas clínicas de origem, para que possamos dar uma nova abordagem ao tratamento”, explica. Doenças crônicas (como artrose, osteoporose, mialgias), dores de diversas origens (cefaléia, fibromialgia, lombalgia), patologias ginecológicas (TPM, alterações benignas mamárias, climatério), doenças do aparelho urinário (hipertrofia prostática, infecção urinária de repetição) e problemas digestivos (constipação, gastrite) lideram o ranking dos atendimentos.

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